É uma planta herbácea,
perene e monocotiledónea, que alcança 1 a 1,2 metros de altura. O sistema
radicial da planta de ananás é muito superficial, normalmente as raízes estão
localizadas nos primeiros 15 cm acima do solo, embora possam aprofundar-se até
60 cm ou mais. O caule é curto e grosso de 20 a 25 cm de comprimento, 2,3 a 3,5
cm de largura na base e 5,5 a 6,5 cm na parte superior, provido no ápice de
tecido meristemático que dá origem às folhas, durante a fase vegetativa e no
tempo de floração, ao pedúnculo da inflorescência. O caule é coberto de folhas
lanceoladas, as quais são envolventes e estão dispostas em forma de espiral,
encontradas num número de 70 a 80 folhas por planta. Tem brotos localizados nos
eixos das folhas, ramos laterais chamados filhos ou rebentos, que se originam e
garantem a frutíferação nos anos seguintes. As folhas são grandes, estreitas,
fibrosas, em roseta, estriadas, inseridas no caule, margem com espinhos ou
livres destas, dependendo da variedade. A forma e o comprimento das folhas
varia de acordo com a sua posição na planta. A folha na parte superior é lisa, a
inferior apresenta ranhuras lineares longitudinais, onde os estomas estão
localizados. Os sulcos têm tricomas, constituindo uma espécie de serosidade
branca prateada.
O fruto é uma
inflorescência do tipo cachos, com cada um dos frutos simples ou fruticos,
originários do desenvolvimento de uma flor completa, trimera, localizada na
axila de uma bráctea e provida de três sépalas carnudas, três pétalas e seis
estames dispostos em dois planos e um pistilo com óvulo tricarpelar, um estilete
e três estigmas. Óvulos dispostos em filas de 14 a 20 do tipo baga, inseridos
no eixo central ou medula, em disposição espiral e intimamente ligados uns aos
outros. No ápice do fruto há um grupo de folhas chamadas coroa. A casca é
formada pelo encontro das brácteas, das sépalas e do tecido dos ovários que dão
origem aos fruticos. A parte comestível do fruto é a polpa suculenta, formada
pelas paredes das brácteas dos fruticos e pelo tecido parenquimartoso que o
liga entre si, com a porção externa da casca e o eixo central. A coroa é um
crescimento curto com folhas que se desenvolvem sobre o fruto. A sua origem é
diferente da dos brotos e dos rebentos. É a continuação do meristemo original,
do caule principal da planta, depois do seu crescimento através do fruto.
Pertence à família Bromeliaceae.
O ananás é originário da
América do Sul, especificamente do Brasil, mas hoje em dia cultiva-se em muitos
países com um clima quente. O ananás comercial cultivado (Ananas comusus) tem
origem na África do Sul tropical e subtropical. A maior parte do ananás
cultivado no Hemisfério Ocidental vem do Hawai, Porto Rico e México. A sua
estação natural é o inverno no hemisfério norte, que coincide com a temporada
de verão no hemisfério sul, de onde provém a maior produção. O amadurecimento
da primeira colheita ocorre entre 18 a 24 meses após a plantação. O ananás só
amadurece bem na planta. Se for colhido quando ainda não está maduro, de forma
a facilitar o seu transporte, torna-se ácido e pobre em nutrientes.
Também é conhecido pelo
nome de abacaxi, abacaxi americano, abacaxi tropical, abacaxi açucarado.
Parte utilizada
Usam-se o frutos e o
caule (este último tem uma maior concentração de bromelaina).
Princípios ativos
* Fruto:
Enzimas proteolíticas
(pectases, invertases, desmolases, proteases e, acima de tudo, bromelina ou
bromelaina).
Ácidos orgânicos:
cítrico, ascórbico e málico. Estes são responsáveis pelo seu sabor ácido e
potenciam a ação da vitamina C na absorção do ferro da dieta.
Vitaminas A, B e C, e em menor
quantidade em vitamina B1, B6 e ácido fólico.
Hidratos de carbono: o
ananás contém cerca de 11% de hidratos de carbono, a maioria dos quais são
açúcares de assimilação rápida (sacarose e frutose, principalmente) e o seu
conteúdo aumenta à medida que o fruto amadurece.
Sais minerais: potássio
(200 g. de ananás pode cobrir 9% das necessidades diárias recomendadas de
potássio), iodo, magnésio, manganês, cobre, cálcio, fósforo, ferro, enxofre.
Fibra abundante
(celulose, hemicelulose e lignanos), no coração.
Matérias gordas. O ananás
quase não contém gordura (100 g. de ananás contém 0,2 g. de gordura).
- Bromelaína:
A bromelaína dos caules é
uma glicoproteína básica, cuja parte açucarada é um oligossacarídeo, que não é
indispensável para a atividade proteolíptica. Tem um local ativo com um
agrupamento tiol (SH) livre. A bromelaína dos frutos, não é certo que seja uma
glicoproteína, mas é uma protease ácida. A bromelaína apresenta-se em dupla
quantidade nos frutos imaturos e está quase ausente na zona central e
periférica da inflorescência.
É ativa contra todos os
tipos de substratos proteicos, amidos e ésteres de aminoácidos, mas destaca-se
a sua ação nas ligações peptídicas das cadeias de peptídeos curtos. Tem
preferência na rutura da ligação peptídica das proteínas, nas uniões dos a.a.
Arginina-Alanina, Alanina-Glutamina, Leucina-Lisina e Glicine-Arginina. Hidrolisa
a caseína do leite. Ativa-se e inibe-se pelos mesmos agentes que a papaina. A
bromelaína é desativada com a temperatura, pelo que é difícil estar presente em
abacaxi conservado ou enlatado, que tenha sido submetido à ação do calor. Para
apreciar as propriedades da bromelaína, é necessário consumir ananás fresco. A
sua intensa atividade proteolítica não se modificada na zona do pH compreendido
entre 3,5 e 8, ou seja, pode exercer a sua ação tanto em ambiente gástrico como
intestinal.
A absorção da bromelaína
ao nível do trato gastrointestinal é escassa (absorve-se intacta, sem desnaturalizar
40%), sendo expelida pela urina, a maior parte é eliminada pelas fezes depois
de exercer a sua ação durante a digestão, pelo que não provoca reações
adversas. A maior concentração das enzimas do extrato de ananás encontra-se no
sangue, uma hora depois de ser administrado.
Ação farmacológica
* Fruto:
Digestivo: As enzimas
proteolíticas do ananás promovem a degradação das proteínas e a sua digestão.
Anti-inflamatório. Foi
provado o efeito anti-inflamatório da bromelaína, tanto em ensaios animais como
em humanos.
Num ensaio clínico
aleatório, duplo-cego e controlado por placebo , provou-se a capacidade
anti-inflamatória da bromelaína. Foi administrado placebo a um grupo e a outro
80 mg de bromelaína/8 horas a 100 indivíduos que iam ser submetidos a uma
cirurgia odontológica. O tratamento começou no dia anterior à intervenção e
continuou durante cinco dias. No primeiro dia registou-se uma diminuição da
inflamação de 7,5% no grupo da bromelaína. Durante os dias 2 e 3 houve uma
diminuição da inflamação de 15,9% e 20%, respectivamente.
Antiagregante plaquetário
e fibrinolítico, por ativação do plasminogénio do tecido. Observou-se que o
extrato de ananás melhora a conversão do plasminogénio em plasmina, o que
limita a difusão do processo da coagulação através da degradação da fibrina.
Hipolipemiante.
Diurético e uricossúrico.
Calmante da tosse e
expectorante (açúcares e ácidos orgânicos).
Vermífugo suave.
Hipoglicémico.
Alguns autores
consideram-no útil em casos de celulite e em dietas de emagrecimento, devido ao
seu efeito redutor do apetite (ação anorexígena), ao qual se atribui a
capacidade de desintegrar a acumulação de gordura, não só ao longo do sistema
digestivo, mas também nos depósitos subcutâneos, pelo que se acredita que
facilita a sua mobilização e evacuação do corpo.
* Bromelaína:
Tem uma atividade
proteolítica análoga à papaina. Realiza a sua ação no estômago e no intestino,
facilitando a digestão das proteínas. Esta enzima decompõe a molécula proteica
para dar outras mais pequenas e liberta aminoácidos, que são absorvidos pelo organismo.
Tem também uma ação
antiedematosa (está em relação com os grupos sulfidrilos ou tiois ativos na
enzima) e anti-inflamatória (de ação superior à aspirina), aumentando a
permeabilidade dos tecidos, por inibição da síntese de PGE2.
De acordo com inúmeros
autores, a bromelaína, interage com o metabolismo dos eicosanóides, inibindo
parcialmente o bloqueio da tromboxano-sintetase e estimulando a produção de
composto com ação anti-inflamatória e vasoconstritora; a atividade
anti-exudativa é acompanhada por uma diminuição na atividade das PGE2.
Ação antiateromatosa,
favorecendo a libertação do colesterol, diminuindo o PGE2 e o tromboxano, por
um lado, e aumentando o IGP2, por outro.
A bromelaína inibe,
experimentalmente, a agregação de plaquetas, induzida pelo colagénio,
bloqueando parcialmente a tromboxano-sintetase, ao contrário da aspirina e dos
AINES que, geralmente, atuam inibindo a ciclooxigenase. Por isso, atua como
preventivo nos enfartes do miocárdio e nas anginas de peito. Também é utilizado
com sucesso na prevenção da trombose e tromboflebite.
Em estudos realizados
pelo Dr. Nieper, na Alemanha Ocidental, observou-se que se administrasse
diariamente 400 a 1000 mg de bromelaína a pacientes com angina de peito, os
sintomas desapareciam em todos eles após um período entre 4 e 90 dias, em função
da gravidade da esclerose coronária. O Dr. Nieper atribuiu este efeito à
capacidade da bromelaína em quebrar as placas de fibrina nos vasos sanguíneos.
Uma incrível terapia
cardíaca, que utiliza magnésio e potássio com bromelaína, demonstrou mais de
95% de sucesso na prevenção de enfartes do miocárdio. O Dr. Gari Gordon, de
Sacramento (Califórnia), utilizou o regime acima em 700 dos seus pacientes
cardíacos, durante um período de 2 anos; 85% deles tiveram melhorias
significativas nos sintomas. O magnésio e o potássio atuam, fortalecendo o
coração, e a bromelaína atua como uma bomba de limpeza para as artérias
coronárias, prevenindo o estreitamento destas artérias.
Hipoviscosinante das mucosidades,
promovendo a penetração de outros princípios ativos.
A bromelaína também tem
demonstrado ter atividade antineoplásica ao inibir, in vitro, o crescimento das
células tumorais e induzir a indiferenciação das células da leucémicas. Os
efeitos antineoplásticos da bromelaína explicam-se pela sua atividade fibrinolítica
e inibidora da agregação plaquetária.
Outros estudos, nos quais
se utilizou o extrato de ananás em doentes com cancro:
Num estudo de 1972, com doze
pacientes com cancro da mama e nos ovários, as mulheres receberam 600 mg por
dia, de seis meses a vários anos. Os resultados relatados foram a resolução de
algumas das massas cancerígenas e uma diminuição das metástases.
Foi demonstrado que o
extrato de ananás induz a produção de citocinas nas células mononucleares do
sangue periférico humano. Há um aumento na produção do fator de necrose
tumoral, interleucina 1 beta, interleucina 6, dependendo da dose e do
tempo. Esta capacidade do extrato de
ananás para induzir a produção de citocinas pode explicar os efeitos antitumorais
observados.
Aumenta a absorção de
certos medicamentos. A bromelaína aumenta a absorção da amoxicilina.
Observou-se que 80 mg de bromelaína, coadministrados com a amoxicilina, aumentava
os níveis de plasma do antibiótico, embora o mecanismo desta interação seja
desconhecido. Uma publicação antiga também relata que a bromelaína melhora a
ação antibacteriana de alguns antibióticos, como a penicilina, o cloranfenicol
e a eritromicina no tratamento de várias infeções, e os pacientes que não
tinham respondido ao tratamento, anteriormente, foram curados ao adicionar bromelaína
4 vezes por dia. Alguns médicos prescrevem doses de bromelaína de 2.400 u.d.g
(unidades dissolventes de gelatina).
Antiparasitária. A bromelaína
destrói a cobertura de citina, que protege os parasitas intestinais contra a
ação digestiva e destrutiva dos sucos gástricos. Ficando assim desprotegidos,
os parasitas são destruídos pela digestão intestinal e expulsos do organismo.
Prevenção da diarreia.
Estudos científicos realizados com extrato de ananás, ricos em bromelaína,
mostraram que esta enzima pode prevenir a diarreia causada por alguns
microrganismos, como o Vibrium cholerae e a Escherichia coli. Parece que a
bromelaína funciona, pelo menos parcialmente, ao mudar os recetores no
intestino delgado para que as bactérias patogénicas não se possam aderir à
parede intestinal e provocar diarreia.
Indicações
* Em uso interno:
Alterações digestivas:
dispepsias hipo-secretoras, dispepsias funcionais devido à insuficiência secretora gástrica (hipoclorídria),
insuficiência pancreática exócrina, intestino irritável, aerofagias e
flatulência, digestão difícil com sensação de peso e inchaço após as
refeições, atonias digestivas, gastrite
crónica, diarreia, prisão de ventre ou obstipação, vermes intestinais, hemorróidas.
Sequelas de várias afeções
intestinais: amebiase, parasitose, etc.
Alterações
osteoarticulares: reumatismo, algaliaria, artrite, gota, etc.
Edema pós-operatório e pós-traumático.
Bronquite, sinusite nasal
e paranasal, enfisema, asma, mucoviscidose.
Celulite, obesidade.
Traumatologia: hematomas,
entorses, fraturas, luxações.
Inflamações dentárias:
estomatite, abcessos dentários, extrações dentárias.
Outros: urolitíase,
arteriosclerose.
* Em uso externo:
Lesões cutâneas, limpeza
de feridas, queimaduras e ulcerações tróficas.
Após uma cirurgia, o
extrato de ananás pode ajudar a diminuir a produção de aderências indesejáveis,
além de ter a capacidade de reduzir o edema e diminuir a dor, ao diminuir a
inflamação. Vários estudos clínicos duplo-cegos e controlados por placebo foram
realizados em relação a episiotomias e outras cirurgias da cavidade oral,
obtendo-se resultados positivos na recuperação.
Faringite ulcerada
(gargarejos).
Contraindicações
Hipersensibilidade à
bromelaína.
Doença renal que requer
dietas baixas em potássio.
O consumo de ananás não é
recomendado em pessoas que sofrem de úlcera gastroduodenal e gastrite aguda
devido ao seu teor em ácidos e à sua capacidade de aumentar a produção de sucos
gástricos, o que causaria um agravamento da sintomatologia.
De acordo com alguns
autores, o sumo de ananás verde é tóxico e é usado como purgativo e abortivo.
No entanto, outros autores indicam que a sua utilização é segura durante a
gravidez.
Os componentes do ananás
são excretados em quantidades insignificantes com o leite materno, pelo que a
sua utilização durante a lactação é aceitável.
Precauções e Interações com
medicamentos
O ananás deve ser usado
com cuidado, em caso de distúrbios de coagulação, pois pode favorecer o
aparecimento de hemorragias.
Interações com medicamentos:
Heparina. O ananás pode
aumentar os efeitos da heparina, favorecendo o aparecimento de hemorragias.
Anticoagulantes orais. O
ananás pode aumentar os efeitos dos anticoagulantes, promovendo o aparecimento
de hemorragias.
Antiagregantes plaquetários.
O ananás pode aumentar os efeitos dos antiagregantes plaquetários, favorecendo
o aparecimento de hemorragias.
Tetraciclinas. O ananás
pode potenciar os efeitos e a toxicidade das tetraciclinas, ao aumentar os
níveis séricos das mesmas.
Efeitos secundários e
toxicidade
Não foram reportadas
reações adversas nas doses terapêuticas recomendadas. Em doses elevadas, em
tratamentos crónicos ou em indivíduos particularmente sensíveis, podem ocorrer
reações adversas:
Digestivo. Raramente pode
causar gastralgia ou diarreia.
Alérgicas/dermatológicas.
O ananás pode provocar, raramente, reações de hipersensibilidade.
Nos ensaios com animais
foi estabelecido que a dose letal 50 (LD50) é de 85,2 mg/kg nos ratos, 30-35
mg/kg em ratas e 20 mg/kg em coelhos.
Estudos sobre o seu efeito benéfico sobre o aparelho digestivo:
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Neste ensaio clínico aleatório, duplo cego e controlado por placebo comprovou-se a capacidade anti-inflamatória da bromelaína. Administrou-se placebo ou 80 mg de bromelaína/8 horas, a 100 indivíduos que iam ser submetidos a uma intervenção cirúrgica odontológica. O tratamento começou no dia antes da intervenção e continuou por cinco dias. No primeiro dia viu-se uma diminuição da inflamação de 7.5% no grupo da bromelaína. Durante os dias 2 e 3 registou-se uma diminuição da inflamação de 15.9% e de 20%, respectivamente.
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Neste estudo demonstrou que a bromelaína tem uma atividade antineoplásica por inibir, in vitro, o crescimento de células tumorais e induz a indiferenciação das células leucémicas. Os efeitos antineoplásicos da bromelina explicam-se pela sua atividade fibrinolítica e inibidora da agregação plaquetária.
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